Caía uma chuva leve no Campus e revolução já não havia naquela segunda metade dos anos 80. O Brasil atravessava a década da melancolia pós-ditadura, da falta de bandeira, da rebeldia sem causa, da fragilidade dos discursos, do bacanal político, da insolência roqueira no Planalto Central, da tempestade em copo d'água nas praças e ruas. Era uma outra luta, agora sem o chumbo das armas, pelos direitos humanos à luz do dia, nas fábricas, no trabalho, no consumo, no comportamento.
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Muito bom, comandante.
ResponderExcluirRegistrar as nossas páginas nas histórias da UFMA e de nossas evoluções é contribuir para a formação do pensamento de uma geração criativa, recordar tempos bons de começos de amizades e sonhos de vida.
Tempo de rever e refazer os fragmentos dos capítulos de ideais, atitudes e das nossas próprias revoluções, que deixamos impressos e datilografados em algumas teclas das Olivettis, Remmingtons e dos riscos e rabiscos pelos corredores do velho Pimentão da UFMA.
Valeu o registro, a lembrança e a certeza que ainda teremos muitas histórias pra contar e ouvir. Abs. Paulo Washington - pwpw@globo.com