Para estudantes de Comunicação que optaram pela habilitação Jornalismo na UFMA dos anos 1980 existia uma certa distância entre iniciar o labor nos jornais tradicionais de São Luís – repositórios da história oficial forjada nos gabinetes, vinculados a grupos políticos – e começar a jornada escrevendo uma história mais crua, às vezes inventada, com narrativas aventureiras, de carga mais afetiva e moral do que técnica. Claro que a maioria seguia naturalmente o caminho da carteira de trabalho assinada, do auxílio transporte, do livro de ponto. Eram estudantes, mas com emprego fixo e salário no final do mês. Outros poucos, avessos a armaduras do trabalho e motivados pelos ventos que ainda sopravam da Escola de Frankfurt, pegavam atalhos via jornalismo alternativo.
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Blz. Tempo do Comunicarte
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