A ideia de entrar para a universidade era o sonho de aprender mais, de abrir os horizontes do conhecimento. Era, sobretudo, o sonho de aprender a fazer, de por a mão na massa, a curto prazo descortinar a fábrica da academia. Os tempos de escola, das enfadonhas rotinas de aula e prova, haviam ficado para trás. Do grão em grão da teoria, rapidamente chegaríamos à prática. Mas o curso de Comunicação Social da UFMA, criado em 1970, tinha suas limitações – estruturais, tecnológicas etc. Até o final dos anos 1980 contavam-se duas salas de redação (equipadas com surradas máquinas datilográficas Olivetti, papel jornal A4 e folhas de carbono), um laboratório de fotografia, um laboratório de Relações Públicas e um laboratório de rádio.
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