Enquanto alguns davam os primeiros passos no curso de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, outros, como o estudante Jorge Thadeu, fechavam o ciclo acadêmico e desembarcavam de vez no mercado de trabalho. Antes de receber o diploma ao final do curso na condição de orador de uma turma que tinha Mara Fernandes, Rayol Filho e Roberto Fernandes entre os formandos – o jornalista Antônio Carlos Lima e a professora Nilde Sandes como patrono e paraninfa, respectivamente -, Jorge Thadeu viveria em junho daquele ano uma experiência inusitada. Ele, Gerude e Ronald Pinheiro estavam no meio da trupe de 200 artistas do Circo Voador escalada para deitar e rolar na lendária Copa do México de 1986.
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