Ainda havia um muro de Berlim a dividir ao meio as acaloradas discussões acadêmicas no início da segunda metade da década de 80. No movimento estudantil, a ordem era ser de esquerda, embora a esquerda fosse um bicho de sete cabeças, autofágico, e, na maioria das vezes, destrambelhado. Envolvente. Era uma política feita por jovens que desejavam um mundo melhor, apostavam todas as fichas em mudança no estado das coisas e acreditavam em revolução social. E a mudança, imaginavam, começaria pela universidade. Ali seria a experiência piloto. Se conseguissem derrubar o reitor, talvez chegassem à reforma agrária e, quem sabe, ao topo da felicidade.
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Genial, Feliz!
ResponderExcluirO Show de Lobão e Titãs foi uma experiência sensorial, visual, auditiva, psicodélica!
Foi maravilhoso ter vivido essa época e ter compartilhado a vida com figuras como você!
Muita gente maravilhosa por aqui, grandes amigos e pessoas queridas como Moisés, Guto, Diniz, Edivânia, minha "prima" Wal...
Bom tê-lo a bordo dessa nave louca que é a vida!
Grande Érico, você é protagonista dessa história amalucada dos anos 80. Viver pra depois contar - ou viver e contar - é o que nos resta. Valeu pelo passeio na história! Abraço!
ExcluirAdorável enredo de um filme que vivi. São muitas emoções e imagens que passaram, ou melhor estavam lá, e foram renovadas. Mas a Maristela Sena não disse só para ti, foi para o grupo, eu no meio: "Vocês estão por fora....", com o dedo e o nariz empinados. E ela estava certa.
ResponderExcluirValeu, Felix!
Muito bom. Um texto longo, impossível de não ir até o fim. Uma viagem, Félix. Parabéns pela volta ao tempo.
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