Ao entrar para o curso de Comunicação Social da UFMA, já encontrei Sérgio Habibe sentado num parapeito do Pimentão, provavelmente esperando a tarde da década de 80 passar sem pressa pelo corredor, enquanto pequenos grupos de estudantes se reuniam pelos cantos tramando a queda do império ianque, a derrocada do capitalismo ou o triunfo do preço justo no sanduba da cantina. Na política que se fazia no campus, o socialismo era pauta tão insossa quanto a sopa rala servida nas noites de sexta-feira nos bandejões do restaurante universitário. E como em toda ação política, dali também emergiam os personagens, as lideranças, os conflitos, a divergência, a opinião partida, os interesses contrariados, as crises, o escândalo-relâmpago e as conveniências de ocasião.
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